POR FALAR EM DEMOCRACIA, ONDE ANDA ELA ?


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A fraqueza crônica de um sistema repressivo e anti-democrático de governo, como o que encontramos em algumas cidades, parece ser proporcional ao grau da sua desmoralização e desleal conduta com relação aos interesses populares.

O cerceamento da liberdade de expressão e livre divulgação de fatos relevantes, que deveriam ser de conhecimento público, mostra evidentes sinais de que a coisa não está correta.
Esconder e/ou omitir informações, é a conduta personalizada de uma política nublada por manuseios ilícitos, tendenciosos e por vezes criminosos.
O que se pode dizer dela se além dessa desrespeitosa fraqueza, ainda tentam calar quem mostra fatos e documentos ?
Não cabe nenhum outro tipo de pensamento, a não ser a prova definitiva de que se esconde algo muito grave e comprometedor.

Incomodar não é uma tarefa fácil. Se essa intenção não está alicerçada em sólidas provas, a censura de quem teme, não se faz presente. Ela passa desapercebida, como alguém que vai à uma festa, regressa à sua casa, sem ser percebido da sua chegada, muito menos notado da sua saída.

Em contrapartida, se o contraventor não está munido da argumentação necessária para sua defesa, a arte de incomodar, realmente incomoda, podendo colocar em risco a malígna intenção de vendar os olhos de quem começa a enxergar : O povo !
Para se fugir deste quadro, em algumas administrações eleitas, a compra de apoio é feita não só na tentativa de fortalecer numericamente os praticantes dessas atitudes ilícitas, mas também na intenção de se distribuir a responsabilidade sobre as ações corruptas. Quanto mais se engrossa o contingente dos rabos presos, maior a chance da união contraventora triunfar. E é nessa esfera e linha de raciocínio e conduta, que a compra de apoio acontece.

Compra-se desonestos políticos, grupos terceirizados ou simplesmente quem recebeu ou receberá favores clandestinos. Leiloa-se cargos, funções gratificadas e qualquer ação que possa compactuar com a irresponsabilidade de se administrar com interesses voltados à grupos particulares. Quanto menos informação a população detém, mais fácil a manipulação de ações ilícitas, e menor a chance de uma cobrança popular. A regra é simples, não se pode cobrar o que não se tem conhecimento ! Em todas essas circunstâncias, o repugnante objetivo comum da obscura prática anti-democrática, é conduzir o pensamento popular a pensar da maneira que se quer que ele pense, eliminando-se a qualquer preço a liberdade de se ter uma personalidade própria e um pensamento livre …

Texto By Mozzilli


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