CAMPO MAGRO SERÁ CONTEMPLADA COM PONTO DE INTERNET PELO “PROGRAMA CONECTA BRASIL”.


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Em tempos de Covid-19, a comunicação e os trabalhos pelos meios digitais se tornaram mais que uma necessidade. Foi viabilizado, junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, R$ 300 mil para o Programa Conecta Brasil com a instalação de pontos de internet, via satélite, em municípios paranaenses. Vinte e uma cidades serão contempladas com o benefício, e entre elas0 está Campo Magro.


A inclusão digital aproxima as pessoas. É necessário que o acesso à internet seja cada vez mais amplo e democrático, pois isolar as pessoas em casa causa grande angústia e incerteza. Pensamos na nossa situação atual, de pandemia, mas não vamos viver para sempre esse momento. No pós-pandemia, os pontos de internet permanecem nos locais desempenhando seu papel, que é conectar o cidadão com um mundo de possibilidades, agilidades e de conteúdo.

São 43 pontos de internet a serem instalados em 21 municípios: Arapongas (1), Carambeí (3), Castro (13), Jaguariaíva (2), Xambrê (2), Campo Magro (1), Guaratuba (2), Teixeira Soares (2), Arapoti (1), Irati (2), Prudentópolis (1), Morretes (2), Lupianópolis (1), Mariselva (2), Grandes Rios (2), Imbau (1), centenário do Sul (1), Colorado (1), Cafeará (1), Pitangueiras (1) e Sabáudia (1).


Segundo a deputada Aline Sleutjes, que intermediou a liberação de verbas, “É fundamental que os professores e alunos estejam conectados para as aulas online, além das equipes que atuam nas escolas que precisam organizar todo o processo e se comunicar. A Educação é uma das áreas mais prejudicadas nesse período de pandemia do Coronavírus. Precisamos reduzir os impactos negativos na vida dos alunos para que eles não percam o ano letivo, oferecendo condições de adaptação dos estudos à sua rotina. Já as unidades de saúde concentram médicos, enfermeiros e outros profissionais de serviços essenciais que precisam se manter informados para atenderem melhor seus pacientes, com rapidez e eficiência”, explicou a vice-líder do Governo na Câmara, que concluiu:“A conectividade não é mais questão de privilégio, é uma necessidade para viabilizar o estudo, trabalho, comunicação e informação”.